O profeta Elias, um dos principais líderes religiosos de Israel, foi localizado hoje em uma caverna na região do Monte Sinai, após dias de fuga motivada por ameaças diretas de Jezabel, esposa do rei Acabe.
A crise teve início após a execução de dezenas de profetas de Baal, ação liderada por Elias durante um confronto espiritual no monte Carmelo, que expôs o colapso do culto pagão diante do Deus de Israel. Irritada com o massacre, Jezabel divulgou uma ameaça pública de vingança: “Até amanhã, farei com você o mesmo que fez com os profetas”.
Segundo fontes próximas, Elias fugiu imediatamente para o sul, atravessando o território de Judá e entrando no deserto. Abatido física e emocionalmente, deixou seu servo em Berseba e seguiu sozinho, onde teria chegado a pedir a morte em oração sob um arbusto: “Já basta, Senhor. Tira minha vida”.
Relatos indicam que Elias foi socorrido de forma extraordinária. “Um anjo lhe apareceu duas vezes com pão e água”, contou um pastor local que acredita ter avistado Elias na travessia. Fortalecido, ele caminhou por 40 dias até o Monte Sinai, local onde nesta manhã foi encontrado abrigado em uma caverna.
Testemunhas afirmam que o profeta relatou ter experimentado um fenômeno sobrenatural durante a noite: vendaval, terremoto e fogo teriam sacudido o monte, mas ele reconheceu a presença divina apenas em um suave sussurro. “Foi nesse silêncio que Deus falou comigo”, teria dito Elias.
Em revelação recebida, ele teria sido instruído a retornar e concluir sua missão: ungir novos reis em Israel e na Síria e preparar seu sucessor, Eliseu. “Ainda há sete mil fiéis em Israel que não se curvaram a Baal”, teria sido a mensagem divina, indicando que a esperança ainda permanece.
O governo não se pronunciou sobre o caso. Seguidores de Elias celebram sua sobrevivência como um sinal de renovação espiritual para a nação.
A história acima pode ser encontrada no capítulo 19 de 1º Reis
